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terça-feira, 24 de maio de 2011

DODGE CHARGER R/T 1972

Já mencionei em postagem anterior que é meu desejo ter a trinca dos grandes esportivos dos anos 70. O Maverick GT V8 já tenho, o Opala SS ainda está por vir e tenho o Charger R/T 78.
Ocorre que o R/T 78 é automático, com ar condicionado, logo não pode ser comparado ao rapidíssimo GT V8. Ademais, sempre preferi os primeiros R/Ts, especialmente o 72, que para mim é o mais agressivo de todos os R/Ts. Encontrar um bom exemplar à venda é bem difícil, logo decidi adquirir um para restauração.
Finalmente o carro das fotos chegou às minhas mãos, mês passado. Vai precisar de restauração total. Muita corrosão somada a enorme quantidade de massa plástica farão com que o restauro tome muito tempo e consuma bons recursos. Tudo por uma boa causa, trazer de volta um R/T 72 aos seus melhores dias. Quando pronto, o carro vai voltar à cor original, Branco Polar.



O avanço da restauração vai ser objeto de muitas postagens aqui no blog. Pretendo que, com muito força de vontade, paciência e ajuda de quem entende desse negócio (não é, Lincoln e Badolato?), o R/T 72 esteja nas ruas em 2012.

Abraços.

CHEVROLET OPALA GRAN LUXO 1973

Lançado em 1969, o Opala rapidamente se tornou um sucesso, tendo uma produção das mais longas, que somente se encerrou em 1992. Com opção de motores 4 (153, depois 151) e 6 cilindros (3.800 e depois 4.100), o Opala caiu no gosto nacional, especialmente com o lançamento do cupê, como modelo 1972. Suas versões de maior luxo foram a Gran Luxo, produzida de 1971 a 1974, Comodoro, produzida a partir de 1975, e Diplomata, produzida de 1980 a 1992.
Adquiri o Gran Luxo 1973 Verde Menta das fotos em 2008, com alto grau de originalidade. Modifiquei apenas a configuração do motor, tornando-o um 250S, mas as peças substituídas estão todas guardadas. Meu interesse era pelo SS, mas a falta de um exemplar à venda que estivesse muito bom me levou ao Gran Luxo, cupê com ar condicionado de fábrica. Quando adquiri já contava com placas pretas concedidas pelo Clube do Opala de São Paulo.
Esse Gran Luxo também é bem conhecido, figurando nos livros "Opala - o carro que conquistou o Brasil", de Paulo Cesar Sandler e Rogério de Simone, páginas 128 e 129, e "Opala", da Editora Escala, páginas 35, 36, 37 e 151, além do Garagem do Bellote (http://www.garagemdobellote.com.br/2008/07/maverick-gt.html#axzz1NEXIrVUK).
Ainda aguardo a oportunidade certa para adquirir um SS 6 cilindros, preferencialmente 72 ou 73.




Abraços.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

FORD MAVERICK GT 1974

O Maverick, um enorme sucesso nos EUA, foi a resposta da Ford ao domínio dos Chevrolet Opala. Não funcionou, pois foi lançado aqui em 1973, no meio da primeira grande crise do petróleo. Seus motores de 6 e 8 cilindros não eram propriamente econômicos e a versão 4 cilindros chegou tarde. Em 1979 foram retirados de linha.
Adquiri o GT 74 Laranja Mandarin em 2006. Após um longo restauro, ganhou as ruas em julho de 2007. Seu motor V8 de 302 polegadas cúbicas, forte por natureza, possui o reforço de um comando mais bravo, carburador quadrijet Holley e coletor de admissão Edelbrock, além de escapamento 8 em 2. Com isso, é um carro muito rápido, que causa grande prazer ao guiar.
Esse carro pode ser visto em reportagem no site Auto Esporte (http://revistaautoesporte.globo.com/Revista/Autoesporte/0,,EMI93522-10142,00.html ) e no Blog Garagem do Bellote (http://www.garagemdobellote.com.br/2008/07/maverick-gt.html#axzz1NEXIrVUK ).




Abraços.

DODGE CHARGER R/T 1978

Esportivo e confortável, o Charger R/T marcou época. Altamente desejado no início dos anos 70, caiu em desgraça com as duas grandes crises do petróleo. Nos anos 80 e 90, passou a valer quase nada, o que levou à extinção da imensa maioria.
Voltou a ser valorizado desde alguns anos, sendo que os melhores (e mais raros) exemplares já custam tanto quanto carros de luxo 0km.



Adquiri o Charger R/T 1978 Castanho Trípoli das fotos em 2005. O carro nunca foi restaurado, apenas tomou um banho de tinta e teve o motor removido para revisão geral . Conta com transmissão automática e ar condicionado, além dos bancos de couro, de série em todos os R/Ts até 1978. Ostenta orgulhosamente as placas pretas concedidas pelo Chrysler Clube do Brasil.
Abraços.

LANDAU 1981 ÁLCOOL

O maior e mais sofisticado automóvel nacional, com seus 5,41m de comprimento e 1,99m de largura. Conforto, maciez de rodagem acompanhada de um silêncio incomum fazem do Landau um meio de transporte que entrega os ocupantes ao destino em geral mais descansados do que no início da viagem.
O primeiro Landau que tive foi um Série Especial 1979, Vermelho Scala, que eu nunca deveria ter vendido. Depois, um 1981 Azul Clássico, Álcool, que precisei vender quando casei (um motivo nobre).
Este é o meu terceiro Landau, 1981, também movido a álcool, comigo desde 2000. Quando comprei, de um conhecido colecionador paulistano, tinha somente 23 mil km. Agora já está com 31 mil km. Pintura e equipamentos todos originais, inclusive o estepe Goodyear G800 sem uso.
Tive a satisfação de vê-lo no livro "Galaxie - O Grande Brasileiro", do Dino Dragone e do Paul Gregson, bem discretamente ilustrando as páginas 141 e 144.
O carro foi recentemente vistoriado e aprovado pelo Clube do Ford V8 e em breve estará com merecidas placas pretas.




Abraços.

A PEQUENA COLEÇÃO

Sempre gostei de antigos. Por diversas razões, preferi colecionar os nacionais mais potentes: Landau, Charger R/T, Maverick GT e Opala 4100.
O Landau, por seu porte e luxo. Com os demais, pretendi - e continuo pretendendo - compor a trinca dos grandes esportivos dos anos setenta. Falta o Opala SS, por enquanto honrosamente substituído por um Gran Luxo.
Depois apresento cada um deles.
Abraços.

INÍCIO

Este Blog visa apresentar os prazeres (e alguns desprazeres) de se manter uma pequena coleção de carros antigos.
Vou apresentá-los, pela ordem de aquisição.
Sejam benvindos, espero que gostem.
Abraços.